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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

SE O SEU CACHORRO FOSSE PROFESSOR


Gente, recebi um e-mail maravilhoso de uma amiga e resolvi compartilhar com vocês.
Não sei quem é o autor, mas mesmo assim gostaria de parabenizá-lo, sua comparação foi muito feliz. O texto chama “Se seu cachorro fosse professor”.
Se um cachorro fosse professor, você aprenderia coisas assim:
- Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.
- Nunca perca uma oportunidade de ir passear.
- Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.
- Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.
- Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.
- Corra, pule e brinque todos os dias.
- Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.
- Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.
- Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore.
- Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
- Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado… volte e faça as pazes novamente.
- Aproveite o prazer de uma longa caminhada.
- Se alimente com gosto e entusiasmo.
- Coma só o suficiente.
- Seja leal.
- Nunca pretenda ser o que você não é.
- E o MAIS importante de tudo: quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.
A amizade verdadeira não aceita imitações!!!
Merece ou não um post extra? Demais, não é mesmo?

Beijos,
Márcia Fernandes

domingo, 31 de outubro de 2010

FELIZ DIA DAS BUXAS


Eu sou uma bruxa. Não trabalho para o demônio, não estou interessada no Satã. Satã foi inventado pelos cristãos. Satanismo é uma forma de cristianismo. Eu não sou um cristão.
Eu não vou a igreja aos domingos. Eu não temo ir para o inferno porque eu acredito no inferno tanto quanto acredito no Satã.
Eu acredito em reencarnação; que voltarei para este mundo ou outro, e viverei outra vida.
Eu não sou má. Dizer as pessoas que eu sou uma “boa bruxa” ou perguntar me se sou uma boa bruxa implica que há más bruxas. Há pessoas más no mundo , e há pessoas que escolhem usar com as forças da natureza no propósito para fazer mal aos outros; essas pessoas não são bruxas. A lei principal da bruxa é “Faça o que quiseres sem a ninguém prejudicar”.
Por favor não me pergunte sobre sacrifício de gatos ou profanação igrejas. Eu amo meus gatos. E eu não vou a igrejas e sinagogas a menos um amigo de outra religião me convide para uma ocasião especial. E se tenho que entrar numa igreja, eu não vou sofrer um “ataque divino”. E se um cristão, ou um Judeu, ou um budista vem a um ritual pagão, nossos deuses não atacarão até morrer. Não é isso algo a se pensar?
Vestir um pentáculo não é diferente que vestir uma cruz, crucifixo ou uma estrela de Davi. Se você quer que eu retire o símbolo da minha religião (e Wicca é uma religião, protegida pela mesma Primeira Emenda dos Direitos como outras religiões.) por que é ofensivo, você precisa fazer com que cada um de cada religião o faça também. Os cinco pontos da estrela simbolizam os cinco elementos: Terra, Ar, Fogo e Água, e o quinto ponto é o Espírito. Circundado pelo Mundo. Como que pode ofender, não dá para imaginar. Uma imagem de um torturado, um homem agonizando é mais ofensiva, e mesmo assim, milhares de pessoas usam crucifixos todo dia.
Também, não me pergunte se eu estou num coven com aquele jeito horripilante, meio aquele tom de voz “fascinada”. Se eu quero falar sobre meu coven, eu irei educá-la. Se sou um praticante solitário, eu não tenho coven para discutir.
Em qualquer caso, em nossos rituais temos velas, comida, bebida, poesias, dança…sim, há uma faca, mas ela só corta o ar, e não carne de alguém.
Eu não bebo sangue. Não sou a mesma coisa que vampiro. Eu visto preto porque isso mantém a negatividade fora e porque fica melhor em mim que laranja e bolinhas roxo/púrpura.
Se você quer me perguntar algo relacionado a minha religião, pergunte-me quando a próxima lua cheia vai chegar. Ou melhor, quando a próxima lua azul vai chegar. Ou pergunte o que a lua azul. E Pergunte-me sobre ervas. Cristais. Curas. As vezes me pedem para fazer uma poção do amor. Mas eu não lanço feitiços em outras pessoas e não lançarei um feitiço em você para ficar linda, magra, mais atraente . E eu não vou lançar um feitiço no seu “desejado” para fazer ele te amar . Acredite-me, você não quer isso. Isso é forma de manipulação , mandar em alguém , infringe na sua liberdade. Não é bom para ninguém.
E também não vou lançar um feitiço para alguém parar de fazer algo contigo. Magia funciona como uma co-criação. Uma bruxa funciona com energia universal, com os deuses, “inclinando” a máquina de probabilidade para algo.
Precisa de dinheiro? Não tente enfeitiçar seu chefe a dar um aumento. Simplesmente peça ao Universo que aumente os “fluidos” de abundância e prosperidade em sua direção . Isso não afeta ninguém.
Última coisa; dar-me um livro sobre a inquisição é como dar um livro sobre o Holocausto a um judeu. Não é engraçado, é rude.
Por favor não tente me deixar envergonhada com o que faço ou o que sou. Por favor não tente me converter ou me “salvar”. Não atire água benta em mim.
Não me deixe “santinhos” sobre minha mesa ou pára-brisa. Eu não necessito ser salva.
Nós somos orgulhosas pelo fato de não precisarmos recrutar pessoas para serem bruxas. Nós simplesmente somos, e todos a nossa volta nos verão como pensamos, como agimos, na nossa paz interior, e só quando uma pessoa diz “como faço para me tornar um bruxa?” nós fazemos ela adentrar conosco.
Eu nunca irei deixar uma propaganda da religião com alguém. Eu não tenho uma propaganda, a não ser que considere esta carta como uma. E eu não estou interessada em convertê-lo. Eu só peço a você que me compreenda. E se não quiser me compreender, apenas me deixe sozinha.
Abençoados sejam,
Uma bruxa

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

'AS CARTAS DE CHICO XAVIER' ESTRÉIA EM NOVEMBRO

"Esse não é um filme autobiográfico, não participo dele na condição de alguém que viveu história semelhante. Tive perdas de pessoas queridas, como quase todos, mas essas histórias não fazem parte do filme.

Ao mesmo tempo, nesse filme está o encontro com a mãe que me tornei ao longo de sua realização, com ele estou aprendendo esse amoroso ofício. E dedico o filme a minha mãe, alguém que me fez pensar sobre a vida e a morte a cada instante.

Aprendendo a ser mãe, escrevendo uma nova história com a minha mãe que hoje vive em mim e em meus filhos – assim é que este filme me fala. E com ele quero ligar os elos que nos fazem corrente de vida, sem ponto".
 
Cristiana Grumbach
diretora

pingente

BJ NO SEU CORAÇAO

BJ NO SEU CORAÇAO